Sem saber bem porquê, hoje acordei a pensar numa situação que me aconteceu quando andava creio que no 3º ano da faculdade. Ia em mais uma viagem de barco para Lisboa quando olho para o lado e vejo um rapaz a sorrir. Não era para mim (se fosse acho que tinha derretido ali mesmo), mas para a rapariga que ia à sua frente. Pelo seu ar encantado e apaixonado, diria que era a sua namorada. Pensei para mim "que rapariga de sorte", pois ele era giro que eu sei lá e notava-se pela sua expressão que gostava dela.
Ainda hoje, passados 10 anos, me lembro da cara dele como se o tivesse visto ontem. Tinha umas covinhas tãaaaaooooo giras no rosto (confesso que tenho um fraquinho por covinhas). Se eu tivesse aquele rapaz a olhar e a sorrir para mim daquela maneira, ter-me-ia apaixonado naquele instante.
É certo que nunca mais o vi, mas também nunca mais me esqueci da cara dele...
Ainda hoje, passados 10 anos, me lembro da cara dele como se o tivesse visto ontem. Tinha umas covinhas tãaaaaooooo giras no rosto (confesso que tenho um fraquinho por covinhas). Se eu tivesse aquele rapaz a olhar e a sorrir para mim daquela maneira, ter-me-ia apaixonado naquele instante.
É certo que nunca mais o vi, mas também nunca mais me esqueci da cara dele...
3 comentários:
Também adoro covinhas...
Sim senhora, a menina não se priva dos pequenos prazeres que a vida nos dá como, por exemplo, "galar" homens lindos. Boa, Lily! ;-)
Gostei do pormenor do "hoje acordei a pensar..." Deveras interessante. Hum...
Mas que... que raio... pensamentos impuros são esses afinal?! A pensar nos pequenos prazeres da vida,citando "sylvie".. mas porquê pensar,não seria melhor os viver?
P.S. Atenção que eu já sou casado e pai de filhos. :))
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